Sense8: Crítica da 1ª Temporada

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Criadores: Irmãos Wachowsky e J. Michael Straczinsky
Gênero: Ficção Científica, Drama
Duração:
45-66 Minutos

A nova série da Netflix não chama muita atenção no início, mas surpreende.

Estava terminando de assistir um filme quando apareceu-me a opção de assistir o primeiro episódio de Sense8 (Sensate, pra quem assiste e ainda não entendeu e pra quem ainda não assiste). Não dei bola e simplesmente desliguei o computador. Dias depois no Youtube vi uma propaganda da série e nela estavam cenas que me agradaram, procurei saber mais sobre a série. Não descobri muito, mas o suficiente.

Essa série foi criada pelos Irmãos Wachowski, criadores de Matrix. Baseia-se em 8 pessoas a redor do mundo que fazem parte de um grupo e são chamados de sensate. Elas podem comunicar-se entre si e ver/sentir o que os outros veem, porém, isso no início da série ainda está sendo descoberto e não faz muito sentido. Conforme as coisas vão se desenrolando, essa conexão torna-se mais forte e eles passam a usar isso a favor de causas deles. Continuar lendo

Terremoto – A Falha de San Andreas: Crítica

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Título Original: San Andreas
Gênero: Ação, Aventura, Suspense
Duração: 114 min
Ano de lançamento: 2015
Direção: Brad Peyton
Roteiro: Carlton Cuse
Produção: Beau Flynn; Hiram Garcia e Tripp Vinson
Elenco: Dwayne “The Rock” Johnson (Ray); Carla Gugino (Emma); Alexandra Daddario (Blake); Ioan Gruffudd (Daniel Riddick); Paul Giamatti (Lawrence); Archie Panjabi (Serena)

Antes do lançamento, o ator Dwayne “The Rock” Johnson, que interpreta o personagem principal Ray, disse: “Com San Andreas esperamos que você se lembre dos efeitos visuais, da ação, mas também dos personagens“. O diretor Brad Peyton (dos fracos Como cães e gatos 2A Vingança de Kitty Galore, e Viagem 2 – A Ilha Misteriosa) disse que daria atenção à história, e por isso contratou o roteirista Carlton Cuse (que trabalhou em séries como Lost, Bates Motel e The Strain). Infelizmente, depois de tanta promessa com os personagens, o produto final não foi o esperado. O diretor disse que não iria fazer um espetáculo, e sim uma obra com uma trama profunda e com qualidade, o que não foi o caso. Mas no quesito computação gráfica, está impecável, são mais de 1.300 efeitos especiais, mas para um filme se tornar uma obra séria e respeitada, precisa muito mais do que isso.

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Poltergeist – O Fenômeno (2015): Crítica

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Título Original: Poltergeist
Gênero: Terror, Suspense
Duração: 93 min
Direção: Gil Kenan
Roteiro: David Lindsay-Abaire (Roteiro); Baseado no filme de Steven Spielberg: Poltergeist (1982)
Produção: Roy Lee; Sam Raimi e Robert G. Tapert
Elenco: Sam Rockwell (Eric Bowen); Jared Harris (Carrigan Burke); Rosemarie DeWitt (Amy Bowen) e Saxon Sharbino (Kendra Bowen); Kyle Catlett (Griffin Bowen); Kennedi Clements (Madison Bowen) e Jane Adams (Dr. Brooke Powell)

Olá, sejam todos bem-vindos, e o primeiro post do blog vai ser a crítica do filme Poltergeist – O Fenômeno (2015). Estamos em época de remakes/reboots e continuações de filmes clássicos e das décadas de 70/80 como Star Wars, Exterminador do Futuro, Mad Max e, lógico, Poltergeist. Poltergeist foi um filme de 1982 escrito por Steven Spielberg e dirigido por Tobe Hooper (O Massacre da Serra Elétrica). Tem seu plot baseado em uma família que se muda para um bairro residencial que foi construído na região de um cemitério que, em teoria, foi movido dali para um outro lugar. Toda a trama desenrola-se em volta da garotinha Carol Anne que fala com os poltergeists que se manifestam pelos aparelhos eletrônicos da casa, mas principalmente pela televisão. O filme de 2015 dirigido por Gil Kenan não muda o plot de uma maneira perceptível, mas Continuar lendo